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Segurança e saúde

Sistema de climatização que atenda aos requisitos básicos para pacientes e colaboradores que atuam no local.

A climatização de um ambiente tem o grande papel de proporcionar o conforto térmico mais adequado para os frequentadores deste ambiente. Mas a climatização hospitalar vai além disso. Ela é responsável pela melhoria de diversos fatores como: atendimento, rendimento dos funcionários, qualidade do ar, redução de consumo de energia, e menor tempo estadia dos pacientes.

Em hospitais e clinicas os sistemas de climatização bem projetados, construídos e mantidos podem auxiliar no conforto do paciente e sua recuperação. O ar condicionado de um hospital deve ser capaz de controlar as condições ambientais como temperatura e umidade e mitigar o risco de contaminação e infecções.

  • Dimensionamento;
  • Equipamentos de qualidade;
  • Manutenção em dia;
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Primeiramente precisamos conhecer a norma e a lei que regula a climatização de ambientes, sendo ela a Norma 7256 de 2005 e a Lei 13.589 de 2018. Onde elas definem desde parâmetros que deverão ser obedecidos para a instalação, até as punições do descumprimento da legislação.
  • Manutenção preditiva, preventiva e corretiva;
  • Análise bacteriológica e detecção de elementos contaminantes;
  • PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle;
  • Relatórios mensais (rotinas/ocorrências);
  • Plano de Melhorias Contínuas;
  • Atendimento 24 horas;
  • Equipamento / Manutenção das instalações;
  • Histórico dos equipamentos.
  • As áreas hospitalares são separadas considerando o potencial de risco para a ocorrência de infecção, agrupando-as em: áreas não críticas, que não são ocupadas por pacientes, como escritórios e almoxarifado; áreas semicríticas, aquelas ocupadas por pacientes que não exigem cuidados intensivos ou de isolamento, como as enfermarias e os ambulatórios; áreas críticas, aquelas que oferecem risco potencial para a infecção, sejam pelos procedimentos invasivos ou presença de pacientes imunocomprometidos ou ainda pelo risco ocupacional relacionado ao manuseio de substâncias infectantes tais como centro cirúrgico, unidade de terapia intensiva, unidades de transplantes, entre outros.
    A falta de uma rotina adequada de procedimentos básicos como troca de filtros e limpeza e manutenção de equipamentos podem levar a uma deterioração do meio ambiente a tal ponto que a transmissão de contaminantes por via aérea seja alarmante.
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